Buscar a santidade como Madre Clélia!


Por Ir. Luzia de Paula

Nossa querida Mãe Madre Clélia nos estimula a missão a partir das pequenas coisas tendo em vista a santificação pessoal tão necessária, como o desejo de tornar Jesus conhecido e amado por todo o mundo


Sem caridade não há santidade... como está nosso ardor apostólico?
...onde estão as ocasiões de grandes sacrifícios? Nunca ou quase nunca. Não, precisa gravar, seriamente na alma e no coração que, sem dúvida, a perfeição se consegue por meio das pequenas coisas.
            A que sobressaia entre todas as virtudes é a caridade. Sem caridade não há santidade...
Se queremos as graças, devemos unir à oração a mortificação. Coragem, pois: começai agora a trabalhar alegremente na vinha do Senhor...
Rezai, e rezai muito; sede exatas nos vossos deveres; afastai os escrúpulos e a melancolia, que são os principais inimigos da verdadeira e sólida piedade.
PM 50
            Recomendo-lhes calorosamente que se preocupem com a glória de Deus; pois é impossível amar a Deus e não se interessar pela sua glória.
Quando no coração existe realmente o amor divino, esse amor suscita um grande desejo de que Deus seja conhecido, amado e servido.
No Novo Testamento, milhares de Apóstolos, de Missionários, de mulheres heroicas sacrificaram, uns sua terra e sua família, outros, o descanso, os bens, alguns até a própria vida, para que Deus fosse conhecido, amado e servido por todos, em todos os tempos. Essas pessoas amavam realmente e diziam todos os dias, com um coração santamente cioso da honra e da glória de Deus: - Ó Pai, que estais no Céu, possa o vosso nome ser santificado, exaltado e bendito! Possa o vosso Reino estabelecer-se em todos os corações e dominar qualquer outro amor. Possa vossa vontade ser respeitada em toda a parte, ser amada sobre a terra, como é respeitada e amada no Céu.
Quanto mais percebermos o bem a ser feito, tanto mais devemos trabalhar, e jamais dizer “basta”. Como eu me sentiria feliz, se as visse animadas por esse santo zelo..., por um desejo ardente de percorrer o mundo todo e despertá-lo para o amor e o louvor do Senhor, dizendo também vocês como São Francisco Xavier: “Não tereis descanso, enquanto souber que há um recanto no mundo onde Deus não é amado! ” Apesar do grande desejo de que Deus seja amado, é preciso saber conter o ardor apostólico. A linguagem deve ser moderada, as ações feitas com reflexão, a doçura e a prudência devem sempre presidir os atos e conciliar os corações.

(Um Coração nos ama n.3; pg.59-61)

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